segunda-feira, 8 de outubro de 2012

INFORMATIVO DA CPT - Número 4 - 08/10/2012



DIRETORIA DEPOSTA PAUTADA PELA INTRANSIGÊNCIA REJEITA PROPOSTA DO MPT, REAFIRMA SUA ÍNDOLE E PÕE EM RISCO PROCESSO ELEITORAL

Foi rápida a segunda audiência entre a Comissão Provisória de Transição (CPT) e a diretoria deposta da APUB, convocada para hoje, 08/12/2012, pelo Procurador  Alberto Bastos Balazeiro do Ministério Público do Trabalho (MPT). A audiência tinha por fim constituir a Comissão Eleitoral Paritária (CEP), proposta na audiência de 21/09/2012, a quem caberia conduzir as próximas eleições da APUB. Veja ata da primeira audiência:

Conforme deliberado pelos professores reunidos em sua última Assembléia Geral (AG), ocorrida em 04/10/2012, a CPT expressou ao Procurador o acolhimento da sua proposta e apresentou os nomes escolhidos na AG para compor a CEP. Em seguida, a ex-presidente da APUB formalizou a decisão da diretoria deposta de não acatar a proposição do Procurador e não indicar nomes para compor a CEP, sem apresentar argumentos consistentes. Convidou formalmente o Procurador para acompanhar o processo eleitoral que irá deflagrar, obtendo a negativa do mesmo com a explicação de que sua participação só se justificaria caso o acordo sugerido fosse estabelecido. A Ata da segunda audiência no link abaixo explicita objetivamente as posições adotadas:

Com essa atitude, a diretoria deposta rompeu unilateralmente e ignorou a proposta aprovada na audiência anterior, desrespeitando o esforço de mediação feito pelo Procurador. Isso ratifica a má índole da diretoria destituída que veio à tona claramente durante a greve e pôde ser percebida por toda a categoria. Tal atitude desrespeita, ainda, a deliberação da última AG de 04/10, que apoiou a aprovação da CEP, composta por dois membros de cada grupo em disputa. Pior ainda, aprofunda o sentimento disseminado de desconfiança com a lisura das eleições que estão por vir, pondo em risco a possibilidade de termos um processo eleitoral isento e legitimado pelas partes envolvidas.

Face ao exposto acima, a CPT estará avaliando os próximos passos a serem adotados, em reuniões ampliadas, ouvindo a sua assessoria jurídica, de modo a assegurar as responsabilidades que lhe foram atribuídas pela categoria.


POR QUE NÃO ACEITAR A PROPOSTA DO MPT PARA DAR ESTABILIDADE AO PROCESSO ELEITORAL?

Diante do delicado cenário político e judicial e da atitude da diretoria deposta, questiona-se:

1) Por que não compor uma Comissão Eleitoral Paritária? Haveria intenção de fraudar o processo eleitoral e para isso a maioria dentro da Comissão seria necessária?

2) Pretende a Diretoria destituída continuar impedindo a livre filiação de professores, evitando o retorno dos descontentes com sua gestão para a entidade?

3) A diretoria destituída pretende continuar usando o aparelho da APUB para beneficiar apenas uma chapa, a exemplo do último jornal da APUB recentemente publicado?

A DESTITUIÇÃO FOI LEGAL E LEGÍTIMA,
MOTIVADA POR DESRESPEITO REINCIDENTE ÀS DECISÕES DA CATEGORIA, DELIBERADAS EM SEU FÓRUM ESTATUTÁRIO MÁXIMO.

http://comissaoprovisoriaapub.blogspot.com.br/

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