DIRETORIA DESTITUÍDA
SOFRE SEGUNDA DERROTA NA JUSTIÇA
Após
esquivar-se da notificação judicial por três semanas, mantendo a sede da APUB
fechada, a diretoria destituída foi notificada em 06/09. Logo após a
notificação de que o ato convocatório da assembleia geral (AG) do dia 15/08,
que destituiu a diretoria, foi convalidado, a diretoria deposta entrou com
recurso (agravo regimental) na tentativa de derrubar a liminar de 17/08. A
liminar requerida no recurso foi negada,
mantendo a decisão liminar anterior, referente ao Mandado de Segurança de 17/08.
Isso significa que a assembleia de 15/08 foi válida e que, portanto, a decisão
dos professores de destituir a diretoria foi legal. Veja a decisão judicial:
PROCESSO ELEITORAL SERÁ
DISCUTIDO NA ASSEMBLEIA DE 04/10
A
CPT, no uso de suas atribuições de diretoria provisória da APUB, convoca uma AG
para discutir o processo eleitoral. Ela ocorrerá em 04/10, quinta feira, as 15:30 horas, no Auditório da Faculdade de Arquitetura. Nessa assembleia será
discutida a proposta mediada pelo MPT com relação ao processo e à Comissão Eleitoral
e serão escolhidos membros para compor a referida comissão. Novas diretrizes
para atuação da CPT diante dos possíveis cenários serão apreciadas.
SEGUNDA AUDIÊNCIA DE
MEDIAÇÃO NO MPT SERÁ EM 08/10
Em
audiência no Ministério Público do Trabalho (MPT), no dia 21/09, a diretoria
destituída manifestou que não reconhece a CPT como diretoria provisória e não
entregaria as chaves da APUB. Diante do impasse estabelecido, surge a proposta
de preservar o processo eleitoral, evitando sua judicialização e de compor a Comissão
Eleitoral de forma paritária, com a indicação de dois membros de cada grupo.
Procurar-se-ia, dessa forma, legitimar o processo eleitoral pelos grupos em
disputa e evitar que as eleições fossem prejudicadas. A CPT acredita na
viabilidade política dessa proposta em função dos seguintes aspectos:
1)
A aceitação da proposta independe que um grupo reconheça a legitimidade do
outro dirigir a APUB. Essa questão continuará em disputa no plano político e
judicial.
2)
As indicações de membros para a Comissão Eleitoral seriam feitas pelos grupos
em disputa e não pela diretoria que estiver em vigor ao longo do processo.
3)
Nenhum grupo teria maioria dentro da Comissão Eleitoral, ela teria que pautar
sua conduta de forma a evitar impasses intransponíveis.
4)
O MPT seria convidado a participar como observador ao longo de todo o processo
eleitoral.
5)
Cada grupo levaria os seus membros indicados à Comissão Eleitoral para a
audiência do dia 08/10.
A
CPT avalia que o mais importante nesse momento é garantir a estabilidade e
lisura do processo eleitoral, evitando a sua judicialização. Qualquer tentativa
de um dos grupos disparar o processo eleitoral, possuindo maioria dos membros
da Comissão Eleitoral, diante do impasse político-judicial instalado, levaria a
uma provável e indesejável judicialização do processo, com consequências
imprevisíveis.
A
CPT ira defender, na assembléia do dia 04/10, uma proposta com os aspectos
listados acima, visando “blindar” o processo eleitoral dos efeitos da atual
disputa judicial. Espera-se, dessa forma, que consigamos, ainda esse ano, ter
uma nova diretoria eleita em urna e respaldada pela categoria, para dirigir a
APUB.
Ficou
claro que essa proposta mediada pelo MPT abrangia somente o processo eleitoral
e que as disputas política e judicial referentes à destituição continuariam
acontecendo.
CPT ENCAMINHA DECISÕES
DA ASSEMBLEIA DE 13/09
A
AG de 13/09 aprovou duas orientações para a atuação a CPT:
1)
A AG autoriza a CPT a tomar todas as medidas judiciais cabíveis e adequadas
para tentar viabilizar a posse plena da CPT na direção da APUB.
2)
A AG autoriza a CPT a adotar os encaminhamentos necessários para garantir a
ocorrência do processo eleitoral, inclusive buscando mediação do MPT (e/ou
outras instituições), sendo as alternativas encontradas submetidas à
deliberação da AG.
A
orientação 2 foi encaminhada conforme apresentado nas informações anteriores.
Com
relação à orientação 1, a
CPT deu andamento às questões judiciais, que estão sob analise na Justiça do
Trabalho.
CPT CONTINUA ACEITANDO
FILIAÇÕES DE PROFESSORES NEGADAS PELA DIRETORIA DESTITUÍDA
Procedimentos
para filiação:
1) Imprimir, preencher e assinar a ficha de filiação (Clique aqui para obter).
2) Fazer cópia do contra cheque.
3) Levar ambos para a assembleia de quinta feira 04/10.
Garantir
a filiação desses colegas será condição para assinatura do acordo no MPT.
A DESTITUIÇÃO FOI LEGAL E LEGÍTIMA,
MOTIVADA POR DESRESPEITO REINCIDENTE ÀS DECISÕES DA
CATEGORIA, DELIBERADAS EM SEU FÓRUM ESTATUTÁRIO MÁXIMO.
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